Iuzidas no Brasil em 1952 (Tilápia Rendalli) e em 1971 (Tilápia Nilótica e a Tilápia de Zanzibar), depois importamos a Saint Peter de Israel e em 1996 uma das Tilápias mais procuradas no Brasil para o cultivo é a “chitralada”, conhecida principalmente como Tilápia Tailandesa, linhagem desenvolvida no Japão e melhorada no palácio real chitral da Tailândia.
Tilápia Nilótica
Tilápia Rendalli
Tilápia de Zanzibar
Tilápia Saint Peter
Tilápia Tailandesa (chitralada)
Desova de dois em dois meses com aproximadamente 1200 ovos, mas somente cerca de 300 conseguem se desenvolver. Isso devido aos inimigos naturais e ao fato de que o macho que cuida da prole, por um certo período, utiliza sua boca como esconderijo, o que não comporta mais de 300 alevinos.
Nos meses de inverno, principalmente nas regiões sul e sudeste, sua pesca se torna muito difícil. Com temperaturas abaixo dos 18ºC elas permanecem em locais mais profundos, hibernando e sobrevivendo das suas reservas de gorduras. Em regiões acima de 18ºC elas não sofrem este período de hibernação.
Os maiores exemplares de Tilápias podem passar dos 5kg.
Encontrar um lugar assim significa praticamente 90% de chance de capturar um exemplar.
Materiais para pesca na represa:
Varas telescópicas ou mesmo as de bambu, que ainda são muito usadas, de 3,60 a 5 metros de comprimento.
Linhas: 0,20 a 0,35mm
Anzóis: a escolha é um fator muito particular de cada pescador, porém os recomendáveis são os de números de 6 a 8 podendo até usar o 10.
Bóias: as mais usadas são as perinhas ou pião e as palitos.
Chumbos:os mais utilizados são os arrozinhos ou mesmo pode se pescar sem eles.
Cevas: procure cevar alguns dias antes (se for possível) e no dia procure lançar as cevas em direção a ponteira das varas. As mais usadas são: ração de coelho, quirera, milho azedo, entre outras.
Iscas: uma variedade muito grande de iscas faz parte do cardápio das Tilápias: Bichinho de laranja, tenebrio, minhoca, milho verde, tripa de galinha, capim, erva doce, massas, etc.
Vara de bambu, a mais tradicional.
Montagem: com a vara já esticada, amarre a linha na ponta e estique até que ela passe um metro do pé da vara. Depois passe a bóia, o chumbo (se preferir pode amassar) e finalmente amarre o anzol.ntrod
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